terça-feira, 24 de abril de 2012

PALAVRAS DO DARMA 23/04/2012 "Todos nós devemos desenvolver a capacidade da presença absoluta. Quando acontecem acidentes de trabalho? Quando há distração ou pressa, quando não estamos presentes, quando estamos correndo, querendo fazer a coisa seguinte. O que digo é: aprecie sua vida, aprecie o que está fazendo." ~Monja Coen Extraído de “Palestra do Darma” na Comunidade Zen Budista - Fev. 2011

sexta-feira, 20 de abril de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012


"Servindo em fé aos mais antigos no Darma, removo meus cabelos, igualmente me comprometo com todos os seres de eternamente me libertar do apegos e das paixoes mundanas e alcancar a suprema tranquilidade".

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Hanamatsuri Porto Alegre 2012 - Comemoração do Nascimento de Buda




De acordo com a tradição budista, uma chuva de pétalas e
néctar caiu quando o Buda Shakyamuni nasceu, no dia 8
de abril de 566 A.C.. Para comemorar a data, os japoneses
criaram o Hanamatsuri, ou Festival das Flores. A festa
espalhou-se pelo mundo, e no Brasil já acontece em São
Paulo, Curitiba e Florianópolis. Este ano, pela primeira
vez, Porto Alegre vai ter a sua versão do evento, que
acontecerá na Usina do Gasômetro, nos dias 21 e 22 de
abril.

A extensa programação cultural, artística e religiosa inclui
uma mostra de cinema e fotografia, oficinas de origami,
shodô e ikebana; apresentações de música, danças típicas e
artes marciais e uma procissão com o Pequeno Buda, com
a participação de crianças vestidas com trajes típicos, além de outras atividades.

O tradicional ritual do banho do Buda com chá adocicado, chamado Kanbutsu-e, é
um dos principais acontecimentos da festa. No budismo japonês, acredita-se que quem
homenageia o Buda na ocasião do seu aniversário é abençoado e tem seus pedidos
atendidos. Ao banhar o Iluminado, a pessoa imagina que está banhando a si mesma.
Assim, ela purifica o coração e pode avaliar sua conduta perante a vida.

O ritual consiste em ir até o altar, chamado de Hanamidô, recolher o chá em uma
concha e derramar sobre a cabeça da imagem do Buda menino três vezes. Segundo
a lenda, o chá representa a chuva de néctar que caiu para anunciar o nascimento de
Shakyamuni, o que fez com que as flores se abrissem em sua homenagem. Apesar de
ser doce, a bebida não contém açúcar e vem diretamente do Japão.

O nascimento de Buda é comemorado como "Vesak" em quase todos os países
asiáticos. Também já é festejado nos Estados Unidos e na Europa. A diferença entre
o "Vesak" e o Hanamatsuri é que o primeiro inclui a celebração da iluminação e a
lembrança da parinirvana do Buda, enquanto que no Japão e no Brasil estes outros
eventos são celebrados em datas diferentes (8 de dezembro – iluminação e 15 de
fevereiro – parinirvana).

Dependendo do calendário lunar chinês, o festival pode ser em abril ou maio. No Japão,
a festa se assemelha à realizada em São Paulo. Na Índia, onde 6% da população são
budistas, as pessoas vestem branco e é servido arroz doce, ou kheer, para lembrar a
história de Sujata, uma donzela que teria oferecido ao Buda uma tigela da guloseima.

Na Coréia, durante o mês da comemoração, lanternas são usadas para decorar os
templos. No dia do aniversário, comida e chá são oferecidos gratuitamente para as
pessoas que vão prestigiar o Buda. Já no Nepal, o nascimento de Buda é reverenciado
durante um mês inteiro. O dia é chamado de Buda Purnima. Comida não vegetariana é
proibida e, como na Índia, os budistas também usam roupas brancas que representam a
paz.

Em Porto Alegre, a coordenação do evento é da Sanga Águas da Compaixão (Jisui

Zendô) e do Cento de Estudos Budistas Bodisatva (Cebb).

Programação

o Cortejo Hanamido, procissão com o Pequeno Buda, com a participação de crianças
vestidas com trajes típicos
o Cerimônia inter-religiosa de nascimento do Buda Shakyamuni e Kambutsu-e (banho
de chá adocicado no Pequeno Buda)
o Mostra de cinema e fotografia.
o Apresentações artísticas e culturais (música, danças típicas, artes marciais, etc).
o Palestras sobre temas relacionados à educação pela paz, sustentabilidade, cuidados
com o meio ambiente.
o Gastronomia – serão comercializados pratos típicos orientais, tais como: sushi,
temaki, yakissoba, pratos tibetanos, doces.
o Exposição de artesanato, cerâmica, bonsai.
o Oficinas de origami, shodô, ikebana.
o Espaço de meditação – participação de diferentes tradições.
o Barracas para divulgação da cultura oriental, gaúcha, negra e indígena através da
comercialização de artesanato, alimentos.
o Espaço de cura com acupuntura, shiatsu.
o Espaço de divulgação da cultura japonesa, tibetana, gaúcha, negra, indígena e
andina.
o Paralelamente, outras cerimônias inter-religiosas poderão ser realizadas, tais como,
Cerimônia de Cura do Meio-ambiente, Oração pelos necessitados e falecidos em
desastres naturais e Serviço de gratidão aos antepassados e ancestrais.

Organizadores
Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB)
http://www.cebb.org.br

Jisui Zendô (Sanga Águas da Compaixão)
www.aguasdacompaixao.wordpress.com

Local: Usina do Gasômetro, Porto Alegre-RS

Data: dias 21 e 22 de abril de 2012

Informações: helenayando@gmail.com (51) 9943-1504
viamao@cebb.org.br
(51) 8509-0376

segunda-feira, 2 de abril de 2012

BANDEIRA BUDISTA




Significado da Bandeira Budista

A bandeira budista, foi concebida pelo Coronel teologo Henry S. Olcott para marcar o renascimento do Budismo no Ceilão em 1880. Sendo primeiramente içada em 1885 no Sri Lanka, e posteriormente aceita como bandeira budista Internacional pelo 1º Congresso Mundial Budista em1952,

A bandeira budista, é um símbolo de fé e paz utilizada em todo o mundo para representar a fé budista. As seis cores da bandeira representam as cores da aura que emanava do corpo do Buda, quando ele atingiu a iluminação sob a árvore Bodhi.

As listras horizontais representam as raças do mundo que vivem em harmonia e as listras verticais representam a paz mundial eterna. As cores simbolizam a perfeição do estado de Buda eo Dharma.

A luz azul que irradiava do cabelo do Buda simboliza o espírito de compaixão universal para todos os seres.
A luz amarela que irradiava da epiderme do Buda simboliza o Caminho do Meio, que evita todos os extremos e traz equilíbrio e libertação.
A luz vermelha que se irradiava de carne do Buda simboliza as bênçãos que a prática dos ensinamentos do Buda traz.
A luz branca que irradiava dos ossos do Buda e dentes simboliza a pureza dos ensinamentos do Buda ea liberação que ela traz.
A luz laranja que irradiava das palmas do Buda, calcanhares e lábios simboliza a sabedoria inabalável de ensinamentos do Buda.

A combinação de cor simboliza a universalidade da verdade dos ensinamentos do Buda. Portanto, a bandeira como um todo representa, independentemente de raça, nacionalidade ou cor, que todos os seres possuem o potencial de se tornarem Buda.