segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

CONVITE

ZEN VALE DOS SINOS CONVIDA PARA DOMINGO, DIA 03 DE FEVEREIRO, ÀS 16H, COSTURARMOS SETSU - UTENSÍLIO UTILIZADO PARA A LIMPEZA DOS ORIOKIS DURANTE O NEHAN SESSHIN - RETIRO DE PARINIRVANA DE BUDA - DE 09 A 16 DE FEVEREIRO EM VIAMÃO - VILA ZEN. 

sábado, 26 de janeiro de 2013

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O final da crônica ...para refletir.


Aaron não era apenas um gênio da internet, ainda que essa palavra “gênio” já tenha sido tão abusada. Talvez o maior ato político de Aaron tenha sido o que fez com seu talento. Ele usou-o para lutar pelo acesso livre ao conhecimento, via internet. Isso, em si, já o tornaria perigoso para muitos. Mas há algo que pode ter soado ainda mais imperdoável: Aaron não queria ganhar dinheiro com o seu talento. Ele não era aquilo que as crianças são ensinadas a admirar: um jovem gênio milionário da internet, como Mark Zuckerberg, o criador do Facebook. Aaron Swartz era um jovem gênio que não queria ser milionário. E, convenhamos, nada pode ser mais subversivo do que isso.
Ao ler sobre a morte de Aaron Swartz, lembrei de dois versos. Ao fim ou diante dele, apesar de todos os argumentos, é só a poesia que dá conta da tragédia. Um é do eternamente jovem Rimbaud (1854-1891): “Por delicadeza, perdi minha vida”. E o outro foi escrito por um Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) já velho: “Alguns, achando bárbaro o espetáculo, prefeririam (os delicados) morrer”.
Quando lemos o que Aaron Swartz escreveu, ouvimos o que disse, ele que acreditava tanto em mudar o mundo, é difícil não pensar: por que ele desistiu de nós, ele que acreditava tanto? Que mundo é esse que criamos, onde alguém como Aaron Swartz acredita não caber?
Então, é isso. Ele nos deixou sozinhos no mundo que legamos à sua geração. Entre os tantos feitos admiráveis deixados por Aaron em sua curta trajetória, ao morrer ele deixou também um outro legado: a denúncia do nosso fracasso.
Perdão, Aaron Swartz.
(Eliane Brum escreve às segundas-feiras) 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

"Para o Zen-Budismo, as primeiras emoções egoístas da criança são inevitáveis e destrutivas. Eis por que não se pode alegar que o  oriental algum dia tenha se distanciado tanto da Natureza como o europeu(ocidental), pois vive ainda preso às tradições. Isso não impede que ele, ainda assim, viva lutando contra o egocentrismo, e por isso ele está longe de viver por si mesmo, como se fosse vivido e vice-versa. 
O perigo especial consiste no fato de o homem, ingenuamente, não saber disso e, se lhe explicarmos, não o poder entender. O desfiguramento da existência está relacionado com o seu egocentrismo. Seu olhar está perturbado. Ele não pode, portanto, nem comparar nem perceber a diferença entre o que ele é e o que ele deveria ser, pois tanto o que ele é como o que ele deveria ser  não pode ser descrito antecipadamente. Não se trata de um outro estilo, de uma outra direção para a sua vida cotidiana, nem se trata de uma imagem que ele possa tornar real; não se trata de nada que ele possa executar com consciência, vontade, seriedade e senso de responsabilidade, trata-se de algo totalmente diferente: algo que lhe escapa por completo, alguma coisa que só pode ser alcançada mediante uma transformação básica, por meio de mudança.
Sobre isso , o Budismo não prega. Seriam apenas palavras. O Budismo espera por aqueles que se sentem constrangidos e incertos, impulsionados por uma secreta saudade."
                                                                                          
                                                                                        O Caminho Zen
                                                                                                    Eugen Herrigel




sábado, 5 de janeiro de 2013


COMUNICADO

Veja abaixo a programação de verão:
5A feira: Zazen às 19h, seguida da Cerimônia de Kuyô, 
dedicada às pessoas em sofrimento, dificuldades e 
falecidas.

Domingo:

17 H: Oficina de Introdução ao Zen-Budismo.
Esta oficina acontece mediante agendamento através 
do celular 9133-8990.
19 h : Zazen,  seguido de recitação de Sutra.