quinta-feira, 13 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

CONVITE


NAMBEI SESSHIN

Entre os dias 16 e 19 de outubro de 2014 aconteceu o retiro de treinamento para monges/monjas e postulantes, no Mosteiro Zen  Morro da Vargem, interior da cidade de Ibiraçu-ES.
Representando o Zen Vale dos Sinos,  estiveram presentes monja Kokai e o postulante a monge, Paulo Henshô. Vieram irmãos do Darma de diversas sanghas do Brasil, assim como do exterior. Além do aprendizado, tivemos a oportunidade de confraternizar   e desfrutar da magnífica infra-estrutura do mosteiro cercada da paisagem da mata atlântica, preservada e cuidada. Agradecemos a hospitalidade de Daigyo Sensei.










sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Convite




OFICINA DA INTRODUÇÃO AO ZEN BUDISMO
DOMINGO - Dia 02 de novembro
Horário: 17h
Pede-se para vir com roupas confortáves
Confirmar presença através do 91338990
Contribuição: 15,00

terça-feira, 21 de outubro de 2014

CELEBRAÇÃO DAS ÁGUAS.

A celebração das Águas 2014 na Bacia do Sinos, promovido pelo Comitêsinos, teve seu auge nesta 5a feira, dia 02 de outubro, em uma solenidade que reuniu dezenas de alunos, professores, autoridades, religiosos e artistas. O evento aconteceu à tarde, na Galeria Cultura da Biblioteca da Unisinos, com delegações vindas de toda a região onde a Bacia do Rio dos Sinos abrange: Caraá, Santo Antonio da Patrulha, Parobé, Taquara, Igrejinha, Sapiranga, Campo Bom, Novo Hamburgo, Estância Velha, Portão e Esteio, além do município anfitrião - São Leopoldo.
Todos trouxeram as águas coletadas em seus rios ou arroios e participaram da cerimônia onde esta água foi misturada, seguida de reflexão sobre o cuidado e preservação de nosso recursos hídricos. 





sexta-feira, 10 de outubro de 2014

FALA AO PEQUENO HOMEM


ESCUTA, ZÉ NINGUÉM
FALA AO PEQUENO HOMEM

            Preocupada e, agora sim, com medo, procuro compreender o resultado das eleições de 2014. Como explicar que, no Rio Grande do Sul, o candidato a deputado estadual, Luiz Carlos Heinze(PP) tenha sido o mais votado? Ele, que foi autor da fala de que índios, quilombolas e homossexuais são tudo “aquilo que não presta”.
Como explicar que Lasier Martins, aquele que defende o argumento de que se resolveria o problema da fome no mundo se os obesos comessem menos, sobrando, então, comida para os famintos?
Como entender que Suplicy e Olívio Dutra não tenha sido eleitos, já que a maioria do povo, num processo democrático, escolheu Serra e Lasier para o Senado?
Suplicy e Olívio – grandes homens, amorosos, nobres e comprovadamente honestos?[U1]  Com quem queremos contar para nos representar? Para quem entregamos nossas vidas? E o futuro das próximas gerações?
Como explicar a reeleição de Alckmim, apesar dos sérios problemas de gestão, do racionamento de água, das denúncias de corrupção. Como explicar as reeleições de Celso Russomano, Marco Feliciano, Jair Bolsonaro? Como explicar a ampliação da “bancada da bala”, lobby da indústria armamentista?
Como explicar que elegemos a bancada mais conservadora desde 1964?
Como explicar o ódio ao PT? Como explicar que, por ódio ao PT, corre-se o risco de entregar o Brasil ao PSDB, que, além de ser o campeão nacional de barrados pela Lei da Ficha-limpa, abriga os Senhores das Privatizações. O PSDB é o partido da Privataria Tucana. É do PSDB o candidato à presidência, um playboy, usuário de cocaína. Essa acusação, mesmo que seja só uma suspeita, já é motivo suficiente para não preencher os critérios desejados para “a vaga de presidente”. Isto sem falar da construção de um aeroporto em terras da família com dinheiro público, etc... Me parece que mais que vencer as eleições, a meta é vencer o PT. O inimigo que deve ser aniquilado é o PT. FORA PT.  
Como entender o ódio pelo PT?
Esse fenômeno exige um debruçar-se cuidadoso e sério para ser compreendido. Percebe-se algo desproporcional, haja vista que a governança do país sob a liderança desse partido e de seus aliados tem acertado mais do que errado.  Só o fato de 40 milhões de pessoas terem saído da pobreza extrema deveria ser o suficiente para a reeleição, para uma celebração. Esperava-se uma campanha respeitosa, no mínimo. Mas não é isso que vejo. O que vejo é uma campanha movida pelo ódio, por uma elite raivosa, que se ocupa mais em acusar e atacar do que em defender um projeto de governo.
Recorri ao um livro, muito antigo, escrito por um médico psiquiatra e psicanalista, discípulo de Freud por um tempo, por volta de 1920. Seu nome é Wilhelm Reich, nascido em março de 1897, na Galícia, na época Áustria.  O nome do livro em alemão é “Rede an den kleinen Mann” –  “Fala ao Pequeno Homem”  –  e foi traduzido para o português como Escuta Zé Ninguém. Ele escreveu esse livro na prisão um pouco antes de morrer, em 1957. Recebeu asilo político nos EUA em 1939, em função de ser perseguido pelos nazistas. Pelo fato de ter sido filiado ao Partido Comunista, de ser Marxista, de ter denunciado o fascismo ascendente na Europa, de ter escrito “ Psicologia de massas do fascismo”, começou a ser investigado e perseguido pelo FBI.
Depois vieram os movimentos contestatórios da década de sessenta, a  guerra fria, a guerra do Vietnã, e, em meio a isso tudo, um jargão inspirado em Reich se espraia mundo afora: “Faça amor, não faça a guerra.” O desgosto de Reich foi o de,  depois de dedicar a vida toda a pesquisar e a tratar  os traços de caráter neuróticos, psicóticos e perversos das pessoas, ter acabado sendo vítima desse tipo de funcionamento, pois foi discriminado, ridicularizado, desmoralizado. Ele e toda sua obra foram banidos das academias, mas suas importantes contribuições à psicologia e às ciências humanas são lidas e compreendidas até os dias de hoje.
Sua obra é dirigida a todos aqueles que acreditam na construção de uma sociedade menos repressora e excludente, mais equilibrada e justa, pautada por uma ética da natureza humana. Dizia ele que amor, trabalho e sabedoria são as fontes de nossa vida e deveriam também governá-la.  
A expressão Zé Ninguém representa todos os traços neuróticos, psicóticos e perversos que atravessam o funcionamento do Homem na/em sociedade. Faz do humano não um Pequeno Príncipe, mas um Pequeno Homem.  Esse homem neurotizado, psicotizado, sociopata, doente, é o sujeito Zé Ninguém. Esse sujeito sabe muito pouco de si, é raso, pois tem muito medo de tudo que não esteja de acordo com seus conceitos e valores. Facilmente deixa-se influenciar pela TV, jornais e revistas, bestseller – os meios de comunicação em massa. Tem uma auto-imagem tão distorcida de si que se considera separado do todo e especial. Foge do lugar comum como o diabo da cruz, mal sabendo ele que a libertação está justamente no lugar comum. Esse funcionamento padrão é reforçado e estimulado por todas as instâncias que detêm algum poder normativo dentro da hierarquia social. O pequeno homem sofre por sua alienação e ignorância. Tem medo de reconhecer-se nessa condição, assim não se envolve responsavelmente no protagonismo de seu momento histórico, consciente das consequências de seu modo de pensar agir.  É de Reich a citação: “Sabes melhor lutar pela tua liberdade que preservá-la para ti e para os outros”.  O pequeno homem espera que um messias venha e lhe diga o que fazer com a promessa de que seus problemas serão resolvidos. Projeta suas frustrações e suas incompetências no Outro – o culpado é a Dilma, o PT – não foi isso que se ouviu na mídia o tempo todo nesses últimos anos? Com direito a camarote VIP financiado por banqueiros, gritou em sonoro coro “Dilma, vai tomar no cu” – para o mundo inteiro assistir. Reich usava uma expressão para esses fenômenos: a peste emocional. Não é só o ebola que contamina, a peste emocional também se alastra e, às vezes, são poucos os que ficam imunes a ela.
Foi esta peste emocional que matou Jesus Cristo, que matou os judeus, os palestinos, Tiradentes, Gandhi, John Lennon, Marthin Luther King, Getúlio Vargas, Chico Mendes, Irmã Dorothy e tantos outros desatinos que se tem conhecimento. Sartre dizia – o inferno é o Outro. Na verdade, não é o outro, somos todos nós, que, com nossa pequenez, criamos causas e condições que culminam nessas tragédias. Essa mesma peste emocional tenta agora aniquilar, matar o PT, que, apesar de tudo, tem mostrado mais acertos do que erros para governar essa nação tão grande e complexa. Os meios de comunicação alinhados com a classe dominante  orquestram, com astúcia, os elementos necessários para difundir os vírus da peste emocional, quando sistematicamente desmoralizam a  política em geral, desmoralizam e depreciam o PT. Eles incentivam medo usando de terrorismo midiático ao associarem a cor vermelha com o exército chinês. Eles caluniam, manipulam, usam até o bigode de Hitler para comparar com os dentes da presidenta, quebrados nos cárceres da ditadura. Pequenos homens, pequenas mulheres – a nossa imprensa é pequena, nosso jornalismo é pequeno. 
Reich dizia que o Homem Pequeno exige que a vida lhe conceda felicidade, mas a segurança é mais importante, ainda que custe a dignidade ou a vida. “Ergueste tu próprio os teus tiranos, e és tu quem os alimenta, apesar de terem arrancado as máscaras, ou talvez, por isto mesmo”.
A elite burguesa desse país está furiosa e raivosa. Detém o poder econômico, mas isso somente não basta. Não é dinheiro que buscam, pois quem era rico ficou mais rico, seus privilégios foram preservados. Desejam poder para manter a servidão e as diferenças. Suas intenções, más intenções,  são claras e suas motivações também. Por medo e por insegurança querem manter as oligarquias. Parecem grandes, mas são pequenos.
Entender como a massa funciona é mais complexo. Como dizer sem ofender, que o povo brasileiro, nessas eleições foi muito pequeno?
Esse texto, eu vou continuá-lo depois das eleições para o 2ª turno, quando teremos uma 2ª oportunidade para reparar o que for possível, do que nos espera ali na frente.[U2] 



quarta-feira, 13 de agosto de 2014

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

domingo, 13 de julho de 2014

ENVELOPES PARA RAKUSU

Uma das práticas de nossa comunidade é a costura com mente atenta. Esses envelopes para rakusu são o resultado dessa prática.


Mas o que é um rakusu?
É o minimanto do Buda, que os praticantes zen-budistas costuram quando decidem formalizar perante a comunidade sua opção religiosa. 

Sob a perspectiva inter-religiosa, estes envelopes, costurados numa atmosfera religiosa, também podem ser utilizados para colocar  livros de orações e outros símbolos religiosos.

Informações e  encomendas podem ser feitas através do email:  monjakokai@gmail.com













sábado, 28 de junho de 2014

Copa do Mundo Zen

Copa do Mundo Zen
Estádios lotados, coloridos, animados.
Jogadores de uniformes colados.
Corpos atletas músculos desenhados
Rolam e se levantam
Tombam e sorriem
Trombam e se machucam
Continuam correndo
A bola nos pés, passa o passe que chega e não chega a ninguém
No gol o goleiro segura, agarra, cai, abraça, perde, se entrega na terra
De frente, de costas, de lado
Homens alados.
De todas as faces, de todas etnias
Olhos redondos, olhos puxados
Pretos, verdes, azuis, amarelos, dourados, castanhos
Narizes pequenos, grandes, redondos, pontudos, quadrados.
Orelhas grudadas, saltadas, pequenas, grandes, cortadas
Bocas grossas e finas
Cabelos carecas pintados trançados enrolados cortados amarrados
Anéis cobertos com esparadrapos
Uniformes bonitos de cores brilhantes puras
Nas águas das chuvas, nas águas do suor, correndo, enganando, driblando.
Gol!
Alegria, salto, euforia, as veias do pescoço saltadas, as mãos fechadas, punhos erguidos, olhos para o céu.
Teria Deus preferencia por este ou aquele time, jogador?
Fui bom e por isso mereço a benção do céu?
Esse céu é lá em cima, separado de mim?
Ou o céu fica acima na minha cabeça, bem dentro do eu?
Procurando por bênçãos, por passes, por proteção.
Entra o jogador com jeito de campeão. É líder inato, carisma no ato de andar, de pisar a grama.
Surpresa. O time de tímido se torna um gigante.
O campeão apenas pisou o chão. Nem tocou a bola, mas tocou a mente de todos e tudo.
Mudou o rumo.
Sua presença é mais forte que a crença na separação.
O outro atleta espera sem pressa o momento adequado.
Quando não é como gostaria, apenas retoma a pontaria.
Não bufa, não reclama, apenas se recompõe.
Famoso, por que seria?
Pela presença atenta, preparando o jogo desde o meio do campo, na hora certa, acerta.
Então grita de alegria.
Do outro time a tristeza.
Alegria e tristeza são um par.
Como a luz e a sombra.
Caminham sem jamais se separar.
A vida e a morte.
O ganho e a perda.
Jogo bonito é com alegria.
Vida bonita é em harmonia.
Na copa do mundo zen não há monotonia.
Diversas etnias
Jogos e jogos
Cada um com sua característica
Todos irmãos, irmanados no chão, irmanados na vida
Na bola o foco, a sua atenção
Habilidade reconhecida
Horas e horas de prática, de treino
Tantos momentos de cuidados
Ouvindo o guia
Atendendo as orientações
Diferentes de suas próprias ações
E se formam times
Que jogam partidas
Partidas chegadas
Como jogamos a vida
No campo da existência formamos nossos times
Somos os jogadores, a bola, o campo, os treinadores
Atletas e público
Dia e noite
Sol e Lua
Jogando bonito.
Juiz apita.
Falta
Quando há falta de ternura, de alegria, o juiz apita
Reconhece e se redime
Pede perdão e continua
Caso contrário vem a expulsão
A dor, a vergonha, a raiva, a exclusão
Conhecer as emoções e não ser controlado por elas
É treino
É prática incessante
Ganha quem é feliz
Ganha quem treinou e não se machucou
Quem pulou alto e caiu macio
Quem se arrependeu do momento escapulido do cotovelo dolorido no rosto de alguém
Ganha quem se atreve a atrever
A crer no que ninguém pode crer
A ver o espaço aberto pedindo um movimento
Há quem veja e penetre o Darma
Na vida, no campo, sempre e nem sempre assim
Ao ver uma oportunidade, atreve, tenta
Se erra, corrige
Há sempre outro lado
E tão rápida a bola corre de um pé para outro de um braço a outro braço
Arremessa
Recoloca
Pênalti
Falta
Goleiro empurra, joga longe, se agarra
Bola e jogador não são dois
Time de onze com reservas
Treinadores se respeitando
Treinadores se mostrando
Elegantes, empenhados, esquecidos de si mesmos
Pequenos grandes homens
Não vejo mulheres nos campos da Copa
Fico pensando que seria absurdo colocar mulheres jogando entre homens tão hábeis e fortes
Mas há campeãs que entre mulheres são as melhores
Porque treinam, praticam, se empenham, renunciam,
Correm, se atrevem a ser o que são.
Vivendo a vida num campo de bola.
Grama na cara, cheiro de terra, chuteira, suor
Alegria das endorfinas, serotoninas
Transmissores
Atores
Conectando neurônios
Sinapses perfeitas
Respostas adequadas
Alegria de viver
Jogar com os melhores
Estar entre os primeiros e com os primeiros do mundo
Na dança incessante
Da bola que rola
Bonita, brilhante
Não precisa de cola
Nesta escola
Assim aprecio
De longe bem perto
A copa das Copas
No Brasil, o mundo
Desfila
A Copa do Brasil na Paz da Copa do Brasil na Copa da Paz
Que todos os seres se beneficiem
Que todos os seres se redescubram
Irmanados e alimentados pela nossa mãe comum
Terra
Cuidemos dela
Mãos em prece
Monja Coen
Zendo Brasil Rio

segunda-feira, 2 de junho de 2014

QUE VENHAM AS VISITAS!

QUE VENHAM AS VISITAS!
Fazem quase 30 anos que me formei em psicologia e desde então sempre trabalhando como psicoterapeuta, na escuta da história singular que cada um tem de si.
E por falar em escuta, durante a faculdade, deveria estar no quarto ou quinto ano, tive uma vivência que me marcou. Eu estava no banheiro e escutei duas serventes que limpam os banheiros conversando. Uma dizia que ia receber visitas e que estava se preparando ...ATÉ MORTADELA TINHA COMPRADO... Aquela frase cravou em mim pois eu sabia muito bem o que era isto. Quando pequena, mortadela, presunto, eram luxos, só tinha em casa quando vinha alguma visita. Como éramos em quatro crianças, a gente queria aproveitar, mas mamãe nos cutucava por debaixo da mesa pois as visitas tinham a preferência, depois se sobrasse, podíamos comer.
Naquela época vinham visitas do interior, parentes que ainda moravam nas colônias. Quanta alegria! Também vinham as comadres e eu fazia questão de sentar-me na rodinha para escutar as conversas e, de vez em quando ganhar um mate. Isto quando não me mandavam chupar o rabo do gato.
Nessas vivências ia aprendendo a receber os de fora: A casa ficava mais arrumadinha, coisinhas especiais para comer, um bolinho, um café, uma mortadela, queijo, manteiga...e, as gente de dentro fazendo sala, recebendo com afeto e cordialidade.
Isto me ajudou muito quando, já casada, fazer os aniversário dos meus filhos...receber os amigos e amiguinhos.
As vezes as visitas nos pegam de surpresa e a gente tem que improvisar, tentando receber da melhor maneira possível. As vezes não estamos com vontade de receber visitas, ou porque elas não fazem parte de nosso afetos prediletos, ou podemos não estar num momento bom, por vezes não estamos preparados para a despesa de uma visita. Mas em todo caso podemos escolher receber bem ou não, oferecendo àquilo que se tem de melhor, o que pode ser o melhor dos presuntos ou uma simples mortadela.
Esse olhar simples de uma dona de casa pode ajudar nesse momento que o maior evento esportivo do mundo se aproxima. Vamos escolher receber bem todos os visitantes que vem para prestigiar? Vamos arrumar a casa? Que tal algumas bandeiras?
O BRASIL é a nossa casa e podemos aproveitar essa experiência tão desafiadora para mostrar para nós mesmos e para o mundo todo a nossa capacidade para sermos acolhedores, confiáveis, amistosos, um povo hospitaleiro e generoso. Então que tal sorriso no rosto, fazer um voto de cordialidade para que toda a humanidade possa assistir com alegria este belo espetáculo. O mundo precisa de alegria. Nesses próximos dias vamos oferecer o melhor que temos pois é das visitas a mortadela.


quinta-feira, 29 de maio de 2014

CONVITE

Dando sequência aos nosso encontros de estudos budistas , no próximo domingo estudaremos a vida e obra de Mestre Dogen, fundador do Zen no Japão, através de um filme.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Grupo de Estudos .

Domingo, dia 18 de maio,  aconteceu nosso segundo encontro de estudos, com As quatro Nobres Verdades e as Oito práticas Corretas, ensinamento fundante que precipitou o girar da roda do darma, para o benefício de todos os seres.
Gassho

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dia de treinamento no Via Zen, com  um dia todo de aula com Zentchu Sensei, que voltou recentemente do Japão, onde esteve por quase 4 anos em treinamento monástico, no mosteiro feminino de Nagoya, sob orientação da Abadessa Shundo Aoyama Roshi. Muita informação e aprendizado!
Gasshô!