sábado, 2 de abril de 2011


"Não se pode depender da impermanência. Desconhecemos como ou onde esta nossa vida passageira acabará. Este corpo já esta fora do nosso controle, e a vida, à mercê do tempo, prossegue sem parar por sequer um instante. Depois de que o rubor juvenil desapareceu de nossas faces , não se podem mais encontrar sequer os seus traços. Quando pensamos melhor sobre o tempo, verificamos que ele, uma vez passado, nunca mais volta. Diante da perspectiva da morte, reis, ministros de Estado, parentes, servos, esposa e filhos, e ainda as mais preciosas jóias, nada disso nos adianta mais. Entramos no território da morte completamente sós, acompanhados apenas de nosso carma, bom e mau."
Mestre Dogen

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