quinta-feira, 30 de setembro de 2010






Nós criamos os mundos nos quais vivemos - agradáveis e desagradáveis -
cada dia um mundo novo.

Tomar conhecimento disso é, por um lado, descobrir a liberdade -
por outro lado, é assustador, pois não há possibilidade de fuga,
não existe refúgio.

Em nenhum lugar e em nenhum tempo estamos seguros de nós mesmos.

E nós temos que admitir - aquilo que nos acontece, nós não sabemos como acontece.
Trata-se de processos os quais não compreendemos como controlar (conduzir) - ainda
que esteja muito claro que somos nós quem os põe em ação.

Mas nós podemos buscar refúgio nos Tres Tesouros.

E depositar confiança na ( no girar da) Roda do Darma.

E tomar a decisão de aprender tudo o que for
necessário para poder fazer isso.

Girar a Roda do Darma é a atividade dos Bodhisattvas.



Wir kreieren die Welten, in den wir leben,
angenehme und unangenehme. Jeden Tag eine andere.

Diese Erkenntniss verspricht Freiheit -
einerseits - und macht andererseits
erstmal Angst, denn es gibt keine
Fluchtmöglichkeit. In keinem Ort der
Welt und zu keiner Zeit sind wir vor uns selber sicher.

Und wir müssen uns eingestehen, dass wir
nicht wissen - wie (es) uns geschiet. Es
sind prozesse, die wir nicht zu steuern
wissen verstehen, obwohl ganz klar wir es
sind, die sie in Bewegung setzen.

Aber Zuflucht nehmen können wir zu den
Drei Juwellen.

Und Vertrauen fassen in das Drehen des
Dharma- Rades.

Und beschliessen, alles zu lernen um dies zu tun.

Das Drehen des Dharma-Rades ist die
Aktivität der Bodhisattvas.

Monja Zuiten, 03 de agosto de 2002.

Nenhum comentário:

Postar um comentário